segunda-feira, 27 de abril de 2020

HOMENAGENS AO ESCRITOR VAVÁ MELO


     

80 Anos de Idade
Vavá Melo
     A Academia Ludovicense de Letras, aprovou em 23 de abril do ano em curso,   por unanimidade de seus membros. uma merecida Moção de Congratulações ao escritor e historiador, Vavá Melo, por seus produtivos 80 anos de idade, especialmente por seu relevante obra de resgate a memória histórica da cidade de São Bento (MA). 

                                        VAVÁ MELO
Álvaro Urubatan Melo (Vavá Melo), nasceu em São Bento, a 14 de abril de 1940. Filho do casal André Martins Melo e Maria Rosa Ribeiro Melo. Foi professor em colégios de São Bento, bancário aposentado, pesquisador e escritor. Primeiro presidente da Federação das Academias de Letras do Maranhão (FALMA),  Sócio  do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGMA),  Membro fundador  da Academia Ludovicense de Letras (ALL),  membro fundador e atual presidente da Academia São-bentuense de Letras, Acadêmico  Correspondente da Academia Itapecuruenses de Ciências, Letras e Artes.

 Produção Literária e distinções:
- Seis ensaios biográficos;  
- São Bento dos Peris: água e vida, volumes 1º e 2°;
-Perfil Acadêmico;
- Apontamentos para  Literatura São-bentuense; 
- Reorganizou o livro “Mistérios da Vila de São Bento; 
- Memorial de São Bento Novo;  
- Dom Luís de Brito – o político, o orador, o revolucionário e pedagogo;
- Artigos publicados em jornais de São Bento, Pinheiro e São Luís;   
- Escreveu mensalmente na Coluna Maranhensidade do Jornal Pequeno;      
- Exerceu a Diretoria Administrativa da Fundação José Sarney e membro
de seu conselho editorial.
- Medalha Bicentenário do nascimento de João Francisco Lisboa -2012
AML,
-Medalha Dom Luís de Brito – Câmara Municipal de São Bento – 2002
- Medalha Bicentenário da Justiça Militar no Brasil – abril – 2008.

As Academias Itapecuruense de Ciências Letras e Artes, e a Federação das Academias de Letras do Maranhão – FALMA, manifestam moção de aplausos ao ilustre homenageado, Vavá Melo.

domingo, 26 de abril de 2020

104 ANOS DE DONA SANTINHA



    

Jucey Santana

Hoje, 26 de abril  é o aniversário de 104 anos de um ícone da educação de Itapecuru Mirim,  diretora emérita do Grupo Escolar Gomes de Sousa e poeta, Anozilda Santos Fonseca, mais conhecida como Dona Santinha.

 Rodeada dos seus oito filhos (sobreviventes) e várias dezenas de netos e bisnetos, recebe em sua residência no bairro do Turu em São Luis (MA)  os amigos. 

Vale lembrar que dona Santinha é poetisa e membro fundador da Academia Itapecuruense de Ciências,  Letras e Artes, representante da cadeira 24, patroneada pela professora e poeta Lili Bandeira  e tem dois filhos também imortais da instituição: José Raimundo dos Santos Fonseca, o Zezoca (falecido) e Romeu Bandeira de Melo, filho de criação. 

 Dona Santinha
 Anozilda dos Santos Fonseca, professora e poeta,  nasceu em 26 de abril de 1916, na cidade de Guimarães (MA). Filha de Manoel Lopes dos Santos, farmacêutico e de  Antônia Fontes Gonçalves dos Santos. 

 A menina Santinha, como foi apelidada desde criança, pela compleição franzina e baixinha,  queria seguir os passos do pai e ser farmacêutica, mas sua mãe preferiu que seguisse a carreira de professora.  A família mudou-se para São Luís  quando  Santinha tinha oito anos. Na Capital, cursou o normal colando grau em 1936. Começou  a trabalhar sob com contratos  provisórios,  em alguns colégios.  Chegou a lecionar duas vezes contratada em Itapecuru Mirim. 

Em 1943 o Dr. Paulo Ramos interventor Federal, em visita a Itapecuru Mirim a contratou para o Grupo Escolar Gomes de Sousa, que não tinha prédio próprio, funcionava em  uma residência particular. Passou a ensinar a quinta série.  Na época, a diretora era a professora Maria das Dores Tavares, sendo substituída por dona Cotinha Lima, que, ao se aposentar passou a direção à dona Maria Celestina Nogueira da Cruz, dona Celé,  que depois de curto período foi transferida para São Luís. 

Dona Santinha assumiu a direção do Grupo Gomes de Sousa, no ano de 1949. Ao assumir  a gestão  da escola,  passou a fazer grande campanha com o objetivo de aumentar as matrículas dos alunos, mesmo havendo  limitações por parte do Departamento de Ensino do Estado, que disponibilizava um número reduzido de vagas pela carência de professores.  Depois do primeiro impasse, para não deixar alunos fora da escola,  começou a campanha para o aumento do quadro dos professores, o que foi uma tarefa mais difícil. Dona Santinha sempre contava com o professor João Rodrigues,  quando prefeito, para o suprimento de  profissionais do ensino. 

Exerceu a função de diretora  do Gomes de Sousa, durante 20 anos. No final dos anos 60 foi transferida para São Luís, a seu pedido, porque seus filhos precisavam cursar faculdade. Passou o cargo de diretora do Grupo Gomes de Sousa à professora Maria do Rosário Amorim.          Em São Luís trabalhou na direção do Colégio Júlio Mesquita, na COHAB, até 1974 quando solicitou a  aposentadoria. Exerceu o magistério durante 35 anos, tendo a satisfação  de contar com a amizade de muitos dos seus alunos, entre os quais muitos se projetaram na vida pública como: Benedito Buzar, João Silveira, Nonato Lopes, José Ribamar Lauande,  Nonato Cassas, Jucey Santana, Miguel Lauande e outros.

Casou-se em 1942 com  o itapecuruense José Barbosa Fonseca, conhecido por  Zezeca. Em Itapecuru Mirim nasceram seus filhos:  Benedito, Artur, José Raimundo, Sérgio, Ana Maria, Fernando, Maria do Socorro, Emanoel, Rita e Francisco, que lhe deram 39 netos e 42 bisnetos.  Também  criou e educou muitos filhos de amigos  e ex-alunos. 

Em 2001 lançou o seu livro de poemas “Olhei a vida de perto”  e em 2011 a Academia Itapecuruense de Ciências, Letras e Artes, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados à educação de Itapecuru Mirim outorgou-lhes o  título de membro fundador da cadeira número vinte quatro. 

Do livro, Itapecuruenses Notáveis, Segunda Edição, (2016), pag. 210, de autoria de Jucey Santana.

sábado, 18 de abril de 2020

DIA DO LIVRO INFANTIL


  
           

Jucey Santana
          Neste 18 de abril,  que este ano se celebra os 138 anos de nascimento do escritor infantil, considerado o pai da literatura infantil,   Monteiro Lobato, é a data escolhida para celebrar a literatura infantil nacional,  quero homenagear os autores itapecuruenses que escrevem para os pequenos leitores. 

Organizei em 2018, para meu Neto Davi Antunes, o livro As Travessuras do Gato Syd, para comemorar os seus oito anos de idade, a história do seu gatinho de estimação. 

Em 2019 publiquei, A Cigarra Mariana Luz,  a história da nossa poetisa que é a representante maior da cultura literária e artística de Itapecuru Mirim, direcionado ao público infantojuvenil. 

  Outros autores que honram a nossa literatura 
infantil  com várias obras publicadas são:         Nico Bezerra, Assenção Pessoa e Leonete Amorim.