sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

MINHA RESISTÊNCIA CONTRA O CÂNCER




 

João Francisco Batalha

 Nunca descuidei de minha saúde. Todos  os anos faço um check-up na UDI, em São Luís, e, tam­bém já o fiz no mais avançado e sofisticado hospital do país, o Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo, e sigo as orientações médicas. Além da pressão arterial, que trago controlada em 12 X 8, sob efeito de valsartana, estava sempre de olho no controle do PSA, o exame Antígeno Prostático Específico.
Em julho de 2010, 2,66 ng/ml. De julho de 2010 a fevereiro de 2013 a média manteve-se em torno de 3,67. Em fevereiro de 2014; 3,48 ng/ml. Uma vitória e um avanço sobre a média geral. Em 01.06.2015, 6,20 ng/ml. Um susto. Em 21.07.2015, 5,98 ng/ml, em um laboratório; e 6,78, em outro. Um sobressalto. Em 29.09.2015, 7,99 ng/ml, uma aflição.
O exame de toque não detectou anormalidade no órgão. Mas o exame de imagens de ultrassonografia confirmou o aumento do volume da glândula.
Constatado o processo do crescimento rápido e anormal do PSA, o Dr. Pádua de Souza solicitou uma biopsia. Devido a demora protocolar do atendi­mento nos hospitais de São Luís, recorri a São Paulo, onde obtive atendimento imediato. Com o resultado em mãos, retornei ao Dr. Pádua, que atestou que eu estava com adenocarcinoma e fazia-se necessário uma urgente intervenção cirúrgica. Custei aceitar a realidade, mas quando me convenci não escondi de ninguém. Pressionado pela minha família, tomei as providências, procurando o centro mais avançando da medicina brasileira, São Paulo, e um dos médicos mais referenciados do Brasil em Urologia, Doutor em Urologia pela USP, Fellow da Universidade de Copenhagen, membro da Sociedade Internacional de Incontinência e diretor do Setor de Neurourolo­gia e Distúrbios da Micção do Hospital Beneficência Portuguesa, Dr. Paulo Rodrigues. Nunca, antes, senti qualquer manifestação de doença alguma, pensava estar gozando plena saúde. Acreditava no meu sistema imunológico resistente a esse tipo de doença. Após confirmada elevação sérica do PSA, a biópsia de prós­tata detectou detenção incidental de adenocarcinoma. Estava com câncer da próstata, maligno e agressivo, apesar de muito recente. A revelação da enfermidade afetou o meu estado de ânimo. Senti-me de frente para a morte. Enchi-me de medo e a ansiedade afetou meus rumos e minhas esperanças. Caminhei passos inseguros, à deriva do meu mundo. Foram dias de sofrimento, mas o pânico não tomou conta de mim. No silêncio dos meus próprios pensamentos pedi a ajuda de Deus, pois acredito no seu poder infinito e na sua bondade, e com fé e coragem enfrentei o tra­tamento cirúrgico.
No dia 19 de novembro de 2015, no Hospital da Beneficência Portuguesa, em São Paulo, submeti-me a tratamento cirúrgico oncológico pela técnica de Walsh, não se verificando, graças a Deus, comprome­timento das margens cirúrgicas. Os procedimentos da biópsia prostática dos fragmentos do tecido pós ope­ratório não registraram metástase ou disseminações da doença para outros órgãos.
Foram dias terríveis para mim, não obstante a confiança depositada no Dr. Paulo Rodrigues e o bom tratamento recebido no hospital, inclusive, das enfermeiras simpáticas, atenciosas, compreensivas, diligentes e prestativas. Vivi momentos como se esti­vesse em dois mundos. Disse ao meu médico: Doutor, não tenho medo de morrer, tenho medo de sofrer.

Nas horas amargas, aceitei a realidade e en­frentei os desafios Passei por momentos difíceis. Durante o período de hospitalização, em instantes de divagação, imaginação dispersa, devaneio, sonhos de paz e dores latentes, esmo e solitário, recluso e à deriva, que me fizeram viajar em pensamentos, me entreguei a reflexões e revi toda a minha vida e meu passado, desde menino na Tresidela do Bonfim, até os dias atuais. Despertava e vislumbrava coisas do meu tempo de criança. O rio, as marés, os igarapés, os peixes, os campos, os animais, os brinquedos, os amigos, a família, meu avô Mundico Batalha, meus pais, meus irmãos... Sentia-me flutuar no serpentear das ondas da pororoca do Bonfim. Sonolento e va­gando em pensamentos, lembrava-me dos pássaros, das chuvas, das invernadas, das estiagens... Das cores do arco-íris e das flores silvestres da minha Baixada... Delirava, revendo minha mocidade e chorando mi­nhas saudades, relembrando a juvenilidade, as festas profanas e religiosas, os circos, as brincadeiras, os arroubos da juventude e as irreverências praticadas juntamente com Rômulo Soares, com quem formava dupla em Arari e em São Luís.
Vivendo os sonhos, cresceu a saudade do meu tempo de criança e de juventude, e dos bons mo­mentos da vida. Sentia-me escravo de mim mesmo e de minhas forças, afugentando-me na solidão de um apartamento hospitalar.

No Hospital São Joaquim, da Beneficência Portuguesa
Forças restauradas pelo carinho de Celeste, que cuidou de mim com desvelo, pelas palavras otimistas do meu médico, Dr. Paulo Rodrigues, e pelos telefo­nemas de solidariedade que recebia dos meus amigos.
Os sonhos - Sonho com frequência com pes­soas já falecidas. Visões harmoniosas que me dão satisfação. E quando isso acontece, rezo pela alma do morto sonhado e, rezando, encontro profunda paz de espírito.
Fantasias, que os estudiosos da doutrina espírita encontram explicações. Durante o período em que estive hospitalizado no Hospital São Joaquim, sonhava muito. Sonhei com a vida e com os mortos. Princi­palmente com pessoas de Arari, a maioria já falecida. Sonhei com Sérgio Campos e José Antônio Machado, meus amigos então recém-falecidos, e também Anas­tácio Dutra e Ester Salomão. Com meus pais, meu irmão José Batalha, meu avô Mundico Batalha, meus cunhados Wilson, Nila e Maria Lopes. Com meus tios Aníbal, Gumercina e José Miguel Prazeres. Com Biné Abas, Dona Hilda e Padre Brandt, todos já no oriente eterno. Acordava e estava sonhando e os sonhos trans­formavam-se em lembranças do passado. Sonhava e acordava, e meu coração se enchia de ternura como se o sonho fosse uma verdade pura. Tresvariava e ficava em dúvida se sonhara mesmo ou não. Se eu fosse espírita (embora digam que sou médium), diria que estava em transe espiritual ou hipnótico. Sou muito emotivo e sou romântico. Na ausência de amigos e pes­soas queridas, e na solidão do leito, cheguei a chorar. Não pela tristeza, não pelo leite derramado, chorei pela emoção. Chorava quando minhas irmãs Beni, Maria Edite e Tunica me telefonavam. Com emoção e saudades de minha família, fiquei triste, chorei bai­xinho abraçado ao travesseiro, encostado ao peito. Era Celeste minha companheira, amiga e protetora, que, quando me flagrava nestes momentos, me consolava, me acalmava e me encorajava. No farfalhar das folhas da saudade chorei, sorri, lembrei-me e esqueci os bons momentos da vida e das boas lembranças que ficam. Busquei forças e as encontrei, graças aos estímulos de Celeste e aos telefonemas que recebia dos amigos e parentes e no amparo de Deus, e superei aqueles momentos difíceis com complementos espirituais que iluminam e elevam a alma humana.
Nunca perdi a fé em Deus. Meus parentes e ami­gos, através dos seus telefonemas, mensagens e visitas, contribuíram para o meu bem-estar, e rápido e seguro restabelecimento da saúde. Não tenho palavras para agradecê-los. Vocês foram importantes e me ajuda­ram a aliviar o meu sofrimento. E, principalmente, Celeste, que se manteve sempre ao meu lado. Ainda sondado, em São Paulo, retornando à vida normal, aproveitei o restante dos dias para os entretenimentos, distraindo-me com passeios e visitas aos shoppings, restaurantes, livrarias, lojas, comércio, feiras e no Ibirapuera, retornando aos poucos à vida saudável, alimentar e aos exercícios físicos.
Vagueando em noites longas, em minha tristeza interior, olhando a meia-noite, entre pensamentos e meditações, misturei desilusões e baixo-astral com o otimismo para continuar minha vida entre o carinho da família, o afeto familiar, a convivência dos amigos e sonhos e viagens. São nestes momentos que encon­tramos certeza de quão frágil é a vida e de que nada valemos neste mundo; e que o amor e a ternura são dádivas da vida. Somos incompletos e estamos sujeitos e expostos às enfermidades e aos amargos da vida; uns mais, outros menos; e sempre esperançosos ao doce da existência. O câncer não avisa, não escolhe a vítima, não perdoa falhas, nem tempo para tratamento. A vida que cega e ilude nos ensina a gemer e a dor nos ensina a viver melhor.

No exílio voluntário de Arari, recuperando-me da cirurgia
O mundo nos ensina que a vida deve ser vivida como um exercício de modéstia. Nas longas noites mal dormidas, me convenci ainda mais que a humildade, a fé e a prece são os meios mais fáceis de se chegar a Deus, e que o passado, o presente e o futuro pertencem ele, a quem agradeço por tudo que dele recebi. Pela vida, pelo amor, pela alegria e pela compreensão dos momentos de dor. Pelo que foi possível e pelo que não foi. Pelas amizades, pelos amores, passados e presente e por aqueles com quem compartilho a vida, no lar e no trabalho, e na sociedade, por compreender e ser compreendido. A Deus peço absolvição do tempo perdido, pelas obras vazias, pelo trabalho mal feito e pelo amor desperdiçado.
Dos momentos de incertezas, não esquecerei, jamais, e agradeço a Celeste, que sempre dedicou-se de corpo e alma, me acompanhando nos instantes mais difíceis de minha vida.
Não esquecerei, também, nunca, a solidariedade recebida de dezenas de pessoas amigas, e reafirmo e manifesto minha profunda gratidão a todos aqueles que, durante meu estado de aflição, se manifestaram, me visitaram no pré ou no pós-operatório, no hospital, ou em minha residência, ou dedicaram alguns minu­tos com palavras confortadoras, através de mensa­gens, recados, telefonemas, e-mail, face ou whatsApp.
Mesmo correndo o risco involuntário de alguma omissão, citarei os nomes e agradeço àqueles que se mostraram solidários com minhas dificuldades no momento mais crucial que atravessei na vida, e faço questão de agradecer a cada um nomeadamente:
A João Bringel, humano e amigo, que, tão logo soube do que se passava comigo, me telefonou colo­cando-se à disposição no que lhe fosse possível. Ligava quando eu ainda estava em São Luís, quando já estava em São Paulo, no pós operatório; e quando já estava de retorno em minha residência, em São Luís. Daniela Santos, minha ex-colega de trabalho no gabinete da SEDUC, que, além de telefonar quando eu estava em São Paulo, visitou-me quando já estava em São Luís, levando-me deliciosas mangas e gostosas sapotis, frutos do seu pomar. Da SEDUC, também, Sheila, Dalva, Jacilda, Luciene, Lucenita e Vitalina. À minha família, filhos, netos, irmãos, irmãs e sobrinhos. Alex e Fernanda, que ficaram tomando conta de minha casa e se comunicavam diariamente conosco; Sandra, que ligava de Brasília. Laís e Ludmila, que ligaram de São Luís, e Gabriel, de Brasília. Luiza, que solidária e humana, propôs a disponibilização de sua pequena economia para ajudar-me no tratamento. Palhano, que foi à minha casa, voluntariamente, oferecer ajuda monetária. Beni, Jaime, Maria Edith, Tunica e Manoel. Mundinho, que me ligou de Vitória do Mearim. Os sobrinhos Lucinha, que ligava quase que diariamente, Dulce, Clara, Concinha, Eny, Valda, Lena, Mary, Joa­nete, Verônica, Josânia, Diana, Márcio, Helena, Hen­rique, José Júnior, Solange, José Luís, João Neto, Cézar, Silvana, Luciana, Camila, Vera, Esly, João Marcos. Mônica, que ligou de Brasília, e José Raimundo, que ligou de Paraopeba e veio a São Luís visitar-me. A Mi­rian, Adriana e Ana Paula, que oraram por mim e me ligaram de Belém. A Batista Fahad, Arnoldo Bastos, José Maria Rodrigues, Nilma Maciel e Dr. Moraes que me visitaram tão logo retornei de São Paulo. À minha afilhada Luciana. Às cunhadas Socorro, e Ercina, que ligara de Arari. Ao concunhado Belarmino, este, por intermédio de Luzia, e meu genro Antônio Carlos, que, por intermédio de Sandra, estavam sempre em sintonia conosco. As pessoas de Arari: Damião, Mi­rela e suas filhas, e Mercês que oraram e rogaram por mim; e também, Betinha e Jaciára. Aos meus irmãos de Maçonaria que fizeram correntes de vibrações positivas. A Eucides, estudioso da doutrina espírita, que fez cromoterapia; aos católicos, que rezaram, e aos evangélicos, que oraram por mim. Aos confrades da AVL, Almir Coelho, Teresinha, Éden e Rômulo Soares. Caiçara Filho, por intermédio de Rômulo. Carneiro Sobrinho, Leão Santos e Cecé Prazeres. A Maria Joaquina e Raquel, amigas de Penalva. Zózima, vizinha, parente, conterrânea; e a amiga Francy. Aos ex-colegas da CEF, Marília, Raimunda Fernandes e Te­lma Soares. A Meiriane, médica amiga que nos ligava constantemente para saber notícias. Cleiton, Remédio, Elimar, Jac e Augusto, estudiosos da doutrina espírita, ricos em afeto e pregadores do amor, do perdão, e da fraternidade. Ao Vavá Melo, da Academia Samben­tuense de Letras e meu confrade na Academia Ludo­vicense de Letras e na FALMA. Aos meus irmãos de Maçonaria, pela solidariedade: Chico Martins, Mon­teiro, Nilmo, Aires, Batista da Luz, Dilson, Adelson, Dos Anjos, Ivan Santos (por intermédio de Daniela) e Aurino Filho; e aos filhos deste, Dr. Amon e Aurino Júnior (médico e universitário de medicina), que me visitaram no hospital da Beneficência Portuguesa e se colocaram à minha disposição. Foi um momento emocionante, e, ao reconhecê-los, não pude conter as lágrimas. Ao Pedro Fernandes e Nilsinho que en­viaram mensagem eletrônica e Maura que telefonou.
Aos amigos que se solidarizaram e fizeram preces por mim, com sinceridade dedico estas páginas e con­fesso que seus nomes ficarão gravados na intimidade do meu coração, para sempre. A todos vós, amigos que me confortaram através das palavras, estenderam a mão amiga, e me deram as flores em vida, o meu profundo e eterno agradecimento e minha gratidão. Minha gratidão se estende, também, àquelas pessoas que, por omissão da memória, deixei de citar neste capítulo da história do meu sofrimento, e são muitas para serem nominadas, mas que foram igualmente solidárias comigo e as quais considero amigas de coração. Destaco minhas cunhadas Luzia e Graça, que ligavam todos os dias querendo saber notícias do andamento cirúrgico, e ao radialista Zé Santos, que, de maneira muito discreta, noticiava o fato no seu programa Clube da Saudade, na Mirante AM, desejando-me um breve retorno a São Luís. A Pérola Bensabath Oiye, que entendeu minha desistência de última hora em Salvador e desejou-me recuperação da saúde, ensejando que outras pessoas integrantes do Grupo ELOS Literários, de quase todo o país, também me enviasse mensagens otimistas.
Meus agradecimentos se estendem aos Drs. Pá­dua de Souza, de São Luís e Paulo Rodrigues, de São Paulo, competentes profissionais da área de urologia, e à secretária deste, senhorita Claudia. Retornei às atividades normais sem sequelas e sem necessidade de tratamento quimioterápico.
O curto período de enfermidade foi uma prova para aprender a viver com as adversidades. Foi Deus, acima de tudo, quem me curou e ajudou-me a superar os momentos delicados das incertezas.
Por força da intervenção cirúrgica, tive que cancelar meu compromisso com os Elos escritores, da comunidade ELOS Literários, no encontro em Salvador, ocorrido nos dias 3, 4 e 5 de dezembro.
Dia 16 de dezembro de 2015 marcou minha primeira aparição em evento público após aquela cirurgia. Foi em um Ágape festivo da ARLS “Guardiã da Fraternidade”, no GOAM, onde fui afetivamente recebido pelos irmãos de Maçonaria, que me abraça­ram e me felicitaram por haver vencido a luta contra o câncer.
Ágape maçônico da “Guardiã da Fraternidade”, em 16.12.2015. Primeiro aparecimento público festivo após a cirurgia
São em momentos como este, na doença e na dor, que se conhece os verdadeiros amigos. Momentos, também, que nos faz refletir sobre a nossa existên­cia, os ensinamentos da vida e na certeza da morte. Onde falta solidariedade, falta vida, falta amor, falta beleza. Para mim nada disso me faltou neste período de sofrimento.
Decorridos pouco tempo, em abril do corrente ano, ainda convalescente da cirurgia e no início de tratamento de uma diverticulite, fui surpreendido como minha exoneração do cargo que exercia na Secretaria de Estado da Educação, após mais de 23 nos de serviços prestados, ao Estado do Maranhão. Recebi o ímpeto com resignação e sem revolta, sem mágoa, sem ódio e sem rancor, mesmo sendo no momento em que mais necessitava continuar pres­tando minha contribuição de trabalho em permuta aos honorários necessários ao complemento do meu tratamento médico.
Quase um ano depois de tanto sofrimento, estou vivo e estou bem, e como vivo, pugnando pela felicidade de todos, com dignidade, complacência e respeito; nos sodalícios a que pertenço, na Maçonaria, em meu modesto escritório em São Luís, e no meu exílio voluntário, em Arari. Dando continuidade às minhas pesquisas e escrevendo minhas memórias, honrando os meus compromissos, o respeito e as amizades, e olhando para frente com fé e destemor. Conduzindo meus passos dentro dos princípios da ética, da lealdade, da amizade e da fraternidade aos verdadeiros amigos, e, da gratidão a todos aqueles que se solidarizaram comigo no momento mais angus­tiante de minha vida, aos quais agradeço de coração. Estou bem, graças a Deus e ao Bom Jesus dos Aflitos, que neste 14 de setembro é consagrado religiosamente na cidade de Arari, minha terra natal.
A ciência e a fé me ajudaram na reconquista da saúde, manutenção da autoestima e mantença do alto astral.

O escritor  arariense João Francisco Batalha é membro do IHGMA, da Academia Ludovicense de Letras, da Federação das Academias de Letras do Maranhão e da Academia Arariense e Vitoriense de Letras.



Um comentário:

  1. Oh meu confrade não sabia que meu irmão estava passando por tantas provações. Mas tenha a certeza que irei coloca-lo em minhas orações pessoais. Recupere-se bem e continue sendo este companheiro trabalhador e amigo de todas as horas. Conte com minhas orações.

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