Você já escreveu no papel, olhou pra ele, viu algo de bom, mas
ainda assim amassou e jogou no lixo ou escondeu? Como você se sentiu depois? Em
algum momento que você conversou consigo
mesmo? Tentou compreender aquilo? Chegou a um consenso? Pois é, olha só. O
diálogo é sempre a melhor forma de compreender as coisas entre as pessoas, você
sempre vai precisar dialogar com as pessoas. Os seres humanos são fortes o
suficiente para ouvir e dizer o que precisa, necessita e deve ser dito, a
verdade. Claro, nem sempre o final pode ser o melhor, mas às vezes precisamos
pegar esse sentimento que não terá retorno com alguém e deixar de senti-lo,
porque mesmo que não dê com esse alguém, haverá uma outra pessoa no seu
caminho. Os sentimentos demoram pra deixar de existir. Dias, horas, semanas,
meses, mas enfrentar agora é melhor que acomodar-se com o medo de falar e tomar
uma decisão. Assim funciona com o papel que se amassa, se tivesse conversado
consigo e tentado entender, talvez não teria jogado fora. As pessoas agem e
tratam de formas distintas.
*Paulo José Santana de Oliveira, *Paulo José Santana de Oliveira, estudante,
cronista e poeta, nasceu em São Luis (MA) em 11 de março de 1999. Filho de
Fábio Nogueira Oliveira e Gabriela Santana de Oliveira, estudou no Colégio Santa
Teresa, é graduando do curso de Ciências
Contábeis da UNDB. Os seus textos carregados de sensibilidade onde extravasa
seus sentimentos, são publicados regularmente
no www.wattpad.com-user-Peraltajs, com o pseudônimo de Peraltajs. É coautor da obra, O Iguaraense,
175 anos de Vargem Grande (2020), organizada por Jucey Santana. Também tem poemas
publicados no Jornal de Itapecuru e no blog literário de Jucey Santana: http://juceysantana.blogspot.com/
Avante, garoto, vice tem futuro!
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