Por Benedita Azevedo
Vida
a desabrochar em verdes anos
Qual
a simplicidade de uma flor
Vislumbrava
os olhares de um amor
Que
a meus olhos parece de profanos.
Quem
disse ao coração conquistador
Dos
medos de uma virgem, aos desenganos,
Daquele
olhar azul oaseanos,
Salvando-a
no salão do aliciador.
Mas,
como protetor sempre alerta,
Percebendo
os abusos da figura,
Com
mais delicadeza me segura...
E
sem acreditar na porta aberta
Dançamos
toda a noite e com ternura
Em
meu ouvido - linda! Ele murmura.
Jucey, grata por publicar o relicário das minhas embranças de adolescente.
ResponderExcluirJucey, muito grata por pubicar o relicário das minhas lembranças de adolescente.
ResponderExcluirAfetuoso abraço
Benedita Azevedo